segunda-feira, 27 de maio de 2013

A má qualidade das rodovias nacionais.

Que a qualidade das rodovias nacionais é bastante precária, não é novidade para ninguém, mas você sabia que no último ano elas pioraram? Isso mesmo, de acordo com uma avaliação feita no último semestre pela CNT (Confederação Nacional dos Transportes), deixou bem claro que, o que era ruim, ficou ainda pior.

Segundo a mesma confederação, houve um inaceitável aumento de 5% da piora de nossas estradas e seriam necessários 177,5 bilhões de reais para sanar suas deficiências, já que segundo eles 62,7% estão classificadas como: regular, ruim ou péssima.

"A má qualidade das rodovias se dá em função da falta de manutenções, o que ocasiona nessa qualidade indesejável, além disso, a falta de estudos também as prejudica, agravando ainda mais essa situação." diz o engenheiro civil e também coordenador do curso de engenharia da Unp prof.: Maurílio Medeiros sobre a qualidade das vias de nosso País.

Infelizmente esses índices pioram nas regiões nordeste e centro-oeste, já que as rodovias com qualidade elevada estão localizadas no sudeste, com destaque no estado de São Paulo, onde 49,9% estão classificadas como ótimas.

Mas o que fazer diante desse “comprometimento” que temos de nossos representantes, em especial, da grande maioria dos políticos, já que estamos entre os 30 Países que mais arrecadam impostos, e ao mesmo tempo, o pior em termos de qualidades dos serviços públicos prestados a população, ambos os títulos pela 4º vez?

Bem, ao certo a reciprocidade seria o mínimo, mas para a alegria dos governantes, nossa população ainda é muito maleável e facilmente iludida, por meras promessas e migalhas que a grande maioria distribui em épocas de campanhas.

Perante os fatos citados, é necessária uma participação mais ativa da nossa sociedade, e principalmente dos políticos já que nossa qualidade viária está notoriamente regredindo, ao invés de melhorar, já que em breve, teremos grandes eventos a nível mundial como a Copa do Mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016.

terça-feira, 21 de maio de 2013

O avanço da engenharia civil


   Que ser um engenheiro civil hoje é o sonho para a maioria dos estudantes não há dúvidas, principalmente aos amantes das áreas exatas, é tanto que esse curso vem sendo massivamente procurado em todas as instituições de ensino superior, sejam elas publicas ou privadas, um exemplo disso foi a brutal concorrência no vestibular 2012.2 da UEG (Universidade Estadual de Goiás) onde haviam 86 candidatos para cada vaga, sendo assim, o curso mais concorridos de varias Universidades e Faculdades do Brasil como ocorreu na Fuvest em 2012, onde a demanda do curso, superou a da graduação em medicina.

   Mas apesar dessa intensa procura, ainda se tem um déficit de 150.000 engenheiro no País segundo o site da revista O Globo, oglobo.globo.com, que teve como fonte a Confederação Nacional de Industria (CNI), isso se deve a inúmeros casos, dentre os mais comuns a dificuldade do curso e falta de aptidão, o que também resulta em uma evasão de 25% nos cursos de engenharia como acontece na Unicamp.
   “Apesar de estarmos entre os profissionais mais bem pagos com valores médios iniciais que giram entre R$ 6.000, podendo chegar até mais de 8 mil por mês, no caso de recém-formados, ainda entendemos que somos mal remunerados diante das responsabilidades e encargos que nossa profissão nos submete” diz a aluno de engenharia civil da Universidade Potiguar Dener Vitor.
   Portanto como já foi citado no aqui no blog anteriormente, o curso tem sim suas dificuldades, mas nada que alguns minutinhos diários não resolvam, além disso a nossa área esta bastante aquecida devido aos grandes programas de investimentos estruturais nacional, como os Pac's, minha casa minha vida, Estádios para Copa do mundo, e estrutura rodoviária  para saturar os caóticos trânsitos das grandes cidades, e metrópoles  são apenas alguns exemplos das oportunidades que esperam por nos que pretendemos seguir a  construção civil.

sábado, 11 de maio de 2013

Os impactos ambientais causados pelas hidroelétricas

   Hidroelétricas, a principal fonte de energia elétrica do nosso País e que beneficia tantos estados e municípios tem uma adversidade que ao mesmo tempo em que contribui positivamente para nosso dia-a-dia, atua simultaneamente de forma negativa com um agressivo impacto ambiental.
   Mudanças climáticas, perda da fauna e flora, extinções, são alguns exemplos dos malefícios causados pela construções de hidrelétricas, caso você esteja se perguntando se tudo isso realmente é possível, a resposta é sim, e agora vou lhe explicar um por um.
   As mudanças climáticas, é um dos efeitos mais perturbadores para a natureza, pois altera o equilíbrio em que a grande maioria das espécies de animais que lá habitavam antes estavam encaixados. Por quê? Devido à perca das árvores que antes ocupavam a imensa vastidão de água, na qual é necessário para uma usina de geração de energia hidráulica, oque influi diretamente para o aumento da temperatura, pois onde era flora hoje é apenas água.
   Perda da fauna e flora, é o impacto mais notório, pois é perceptível até aos olhos de um cego que o ambiente que lá existia, não existe mais, devido a grosseira retirada das árvores, oque consequentemente força os animais saírem, pois estão sem seu habitat, além disso nem todos encontram refugio, ou são resgatados por ambientalistas, oque na hora do alagamento, os deixam ilhados e acabam morrendo na maioria dos casos afogados.
   Extinções, essa sem dúvidas é a mais fácil de ser afetada, pois animais que encontravam-se em sensível equilíbrio são extremamente vulneráveis a mudanças, imagine as que se causam nas construções de uma dessas usinas.
   Bem, sabemos que as hidroelétricas são de extrema importância econômica não apenas para nossa nação, mas para todos os Países que dela fazem uso, entretanto é necessário pensar, pois nesse combate de engenharia vs. meio ambiente, não existe vencedor, e por isso é necessário encontrarmos alternativas, que possam ao menos minimizar esses impactos que futuramente nos afetará também.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

A engenharia civil e o meio ambiente

Desde a primeira revolução industrial, na qual beneficiou de forma significativa o desenvolvimento humano, deixando o mundo cada vez mais moderno, tecnológico e rápido, infelizmente tiveram seus custos, entre eles, a degradação em massa do meio ambiente. Diante disso, uma das alternativas que a construção civil, o ramo que mais polui juntamente com a geração de energia, segundo site Terra, foi criar materiais recicláveis como as telhas ecologicamente corretas, tijolos e blocos cerâmicos feito de entulho e até alternativas como os telhados verdes. Atitudes que beneficiaram ambos os lados, tanto na natureza (reduzindo a poluição) quanto nas construções (reutilizando e reciclando materiais). Veja os exemplos nas imagens abaixo:

 
Telha reciclada de garrafas pet                                                                 Telhado verde

São gestos como esses que estão e irão mudar o mundo, provando que é possível crescer de forma sustentável e que essa tendência não é apenas uma “modinha” e sim, uma necessidade.