Segundo a mesma confederação, houve um inaceitável aumento de 5% da piora de nossas estradas e seriam necessários 177,5 bilhões de reais para sanar suas deficiências, já que segundo eles 62,7% estão classificadas como: regular, ruim ou péssima.
"A má qualidade das rodovias se dá em função da falta de manutenções, o que ocasiona nessa qualidade indesejável, além disso, a falta de estudos também as prejudica, agravando ainda mais essa situação." diz o engenheiro civil e também coordenador do curso de engenharia da Unp prof.: Maurílio Medeiros sobre a qualidade das vias de nosso País.
Infelizmente esses índices pioram nas regiões nordeste e centro-oeste, já que as rodovias com qualidade elevada estão localizadas no sudeste, com destaque no estado de São Paulo, onde 49,9% estão classificadas como ótimas.
Mas o que fazer diante desse “comprometimento” que temos de nossos representantes, em especial, da grande maioria dos políticos, já que estamos entre os 30 Países que mais arrecadam impostos, e ao mesmo tempo, o pior em termos de qualidades dos serviços públicos prestados a população, ambos os títulos pela 4º vez?
Bem, ao certo a reciprocidade seria o mínimo, mas para a alegria dos governantes, nossa população ainda é muito maleável e facilmente iludida, por meras promessas e migalhas que a grande maioria distribui em épocas de campanhas.
Perante os fatos citados, é necessária uma participação mais ativa da nossa sociedade, e principalmente dos políticos já que nossa qualidade viária está notoriamente regredindo, ao invés de melhorar, já que em breve, teremos grandes eventos a nível mundial como a Copa do Mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016.